tchanan!!
segunda-feira, 28 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
olaa :D
hoje eu vou postar aqui um conto que escrevi na aula de portugues >.<
ele ficou com um final aberto porque nao houve tempo para mais :x
ent por favor leiam e comentem dando a vossa opiniao, pois é de muito valor ok?? ^.^
- É hoje. – Declarou ela, ainda cativada pela magia da floresta.
Íris sempre desejara descobrir o que havia para lá das primeiras árvores, e agora, com quinze anos, já se achava suficientemente responsável para ir sozinha. Com pezinhos de algodão, Íris desceu as escadas e saiu de casa chegando às traseiras. Estava descalça e, respirando fundo, olhou para a profundidade da floresta, entrando nesta cautelosamente.
Caminhou sem parar durante meia hora observando toda a beleza desde as flores mais simples até às grandiosas árvores. Íris não via ninguém, sentia-se nas trevas pois, apesar de ser noite de lua cheia as árvores, por tão densas que eram, não deixavam um feixe de luz penetrar, não se ouvia grilos ou corujas. O silêncio dominava, o tempo parecia parado ali, até que Íris chegou a uma clareira iluminada pelo luar que lhe cortou a respiração, ali viu espécies de plantas nunca antes vistas, ali a vida sentia-se, via-se coelhos brancos, flores pareciam ter luz própria devido ao reflexo do prateado luar. A relva quase chegava aos joelhos de Íris que foi até ao centro daquela clareira mágica, rodopiou com os braços abertos cheia de felicidade, o vestido branco brilhava como prata, mais intensamente que nunca, parecia ele também ter ganho vida. Íris lançou uma gargalhada genuína e tudo a volta se calou, a musicalidade da clareira havia morrido. Assustada, procurou algum sinal de vida, mas em vão, os coelhos, esquilos haviam-se escondido e as flores fecharam-se em botão. Íris estava aterrorizada, que foi ela fazer?
- Foste tu que assustaste a floresta? – Questionou uma voz por trás de Íris.
Íris assustou-se de tal maneira que perdeu o equilíbrio e caiu, observando com os olhos arregalados aquela misteriosa figura que a tinha importunado:
- Quem és tu? – Perguntou ela cautelosamente, ainda com a voz a tremer.
O estranho nada disse, apenas se aproximou de Íris de maneira a que esta lhe conseguiu decifrar o rosto. Era um rapaz alto, jovem, com um rosto simétrico e traços definidos mas era tão branco, tão branco, que Íris deduziu que fosse do luar. Em contraste, o cabelo dele era negro como onil, mas não um negro baço, brilhava como a própria lua. Porém, o que bloqueou toda a reação de Íris foram os olhos! Olhos rasgados, prateados, como ela nunca vira.
- Como ta chamas? – Procurou ele saber.
- Íris… mas… quem és? – Ela estava confusa.
Ele sorriu, um sorriso muito branco:
- Sabes onde estás? – Questionou, agachando-se.
Íris não percebeu:
- Hum… numa clareira. Não é óbvio?
- Não… - lançou uma gargalhada abafada – à primeira vista parece uma simples clareira mas, – fez uma pequena pausa – estás no coração da floresta...
hoje eu vou postar aqui um conto que escrevi na aula de portugues >.<
ele ficou com um final aberto porque nao houve tempo para mais :x
ent por favor leiam e comentem dando a vossa opiniao, pois é de muito valor ok?? ^.^
A Floresta Prateada
A rapariga estava sentada a uma mesa numa esplanada sobre
o mar. Vestia de branco e era loura. Baixinha e de olhos verdes expressivos,
Íris contemplava a beleza do extenso oceano ao final de mais uma tarde.
Respirava fundo enquanto os seus cabelos dourados dançavam ao sabor da brisa.
Sentia-se livre. Despertou do seu momento quando ouviu a mãe chamá-la para
jantar. Abandonando a esplanada, Íris correu para casa, comeu o mais rápido
possível e dirigiu-se para o seu quarto. Olhou pela janela e viu as primeiras
estrelas darem início a mais uma noite, Íris estava ansiosa e, baixando o
olhar, observou a misteriosa floresta que se encontrava nas traseiras da sua
casa, um manto verde até ao horizonte que a fascinava.- É hoje. – Declarou ela, ainda cativada pela magia da floresta.
Íris sempre desejara descobrir o que havia para lá das primeiras árvores, e agora, com quinze anos, já se achava suficientemente responsável para ir sozinha. Com pezinhos de algodão, Íris desceu as escadas e saiu de casa chegando às traseiras. Estava descalça e, respirando fundo, olhou para a profundidade da floresta, entrando nesta cautelosamente.
Caminhou sem parar durante meia hora observando toda a beleza desde as flores mais simples até às grandiosas árvores. Íris não via ninguém, sentia-se nas trevas pois, apesar de ser noite de lua cheia as árvores, por tão densas que eram, não deixavam um feixe de luz penetrar, não se ouvia grilos ou corujas. O silêncio dominava, o tempo parecia parado ali, até que Íris chegou a uma clareira iluminada pelo luar que lhe cortou a respiração, ali viu espécies de plantas nunca antes vistas, ali a vida sentia-se, via-se coelhos brancos, flores pareciam ter luz própria devido ao reflexo do prateado luar. A relva quase chegava aos joelhos de Íris que foi até ao centro daquela clareira mágica, rodopiou com os braços abertos cheia de felicidade, o vestido branco brilhava como prata, mais intensamente que nunca, parecia ele também ter ganho vida. Íris lançou uma gargalhada genuína e tudo a volta se calou, a musicalidade da clareira havia morrido. Assustada, procurou algum sinal de vida, mas em vão, os coelhos, esquilos haviam-se escondido e as flores fecharam-se em botão. Íris estava aterrorizada, que foi ela fazer?
- Foste tu que assustaste a floresta? – Questionou uma voz por trás de Íris.
Íris assustou-se de tal maneira que perdeu o equilíbrio e caiu, observando com os olhos arregalados aquela misteriosa figura que a tinha importunado:
- Quem és tu? – Perguntou ela cautelosamente, ainda com a voz a tremer.
O estranho nada disse, apenas se aproximou de Íris de maneira a que esta lhe conseguiu decifrar o rosto. Era um rapaz alto, jovem, com um rosto simétrico e traços definidos mas era tão branco, tão branco, que Íris deduziu que fosse do luar. Em contraste, o cabelo dele era negro como onil, mas não um negro baço, brilhava como a própria lua. Porém, o que bloqueou toda a reação de Íris foram os olhos! Olhos rasgados, prateados, como ela nunca vira.
- Como ta chamas? – Procurou ele saber.
- Íris… mas… quem és? – Ela estava confusa.
Ele sorriu, um sorriso muito branco:
- Sabes onde estás? – Questionou, agachando-se.
Íris não percebeu:
- Hum… numa clareira. Não é óbvio?
- Não… - lançou uma gargalhada abafada – à primeira vista parece uma simples clareira mas, – fez uma pequena pausa – estás no coração da floresta...
domingo, 20 de maio de 2012
ola de novo pessoal :) hoje vou postar mais um dos meus desenhos (*.*)
bom esse denhenho é muiiiiiiiiiiiito antigo mesmo! e ele nao ta muito bem nao xD
eu decidi postar ele aqui carinhosamente porque eu fiquei muito feliz quando acabei ele porque nessa altura eu tava aprendendo a desenhar asas de anjos :')
quinta-feira, 17 de maio de 2012
oi gente.. eu sou nova aqui e como ja disse vou oublicar imagens que eu propria desenhei e tambem historias que to escrevendo.... ainda nao percebo muito disto o.O
bom eu vou postar aqui meus primeiros desenhos xD
esse desenho aqui foi um dos meus primeiros, que fiz a uns anos xD
nao ta muito bem, eu sei ._.
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